Casa Roberto Marinho inaugura duas novas exposições

As exposições 'Maria Martins' e 'A Esc­­olha do Artista na Coleção Roberto Marinho' foram abertas no final de semana e o Instituto optou por não fazer vernissage

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A mostra Maria Martins ocupa o térreo com dez gravuras e documentos doados à instituição pelo casal Heloisa e Carlos Luiz Martins Pereira e Souza, ele sobrinho-neto da grande artista mineira.  A individual reúne também as esculturas Glebe-ailes (1944),Insônia infinita da terra (1954) e O implacável (1944), que integram a Coleção Roberto Marinho

Em paralelo à mostra, o auditório do instituto exibe ‘Não esqueça que eu venho dos trópicos’, documentário de Elisa Gomes sobre a vida e a obra de Maria Martins. 

A coletiva ‘A Esc­­olha do Artista na Coleção Roberto Marinho’, montada no segundo piso, reúne trabalhos autorais de cinco expoentes das artes plásticas em diálogo com obras de acervo do instituto: Antonio Manuel, Beth Jobim, Cristina Canale, Raul Mourão e Waltercio Caldas foram convidados a selecionar peças e a estabelecer com elas uma conversa poética através de suas próprias proposições artísticas.

Na mesma ocasião, ocorreu o lançamento do livro ‘Conversas da Casa‘, uma coletânea de 30 entrevistas realizadas durante o ano ado por Lauro Cavalcanti, diretor do instituto, em meio à quarentena. Entre os convidados dos bate-papos editados pela jornalista Suzana Velasco estão Beatriz Milhazes, Carlos Vergara, Paulo Sergio Duarte, Angelo Venosa e Regina Silveira.

A Casa, que atualmente funciona sob agendamento on-line, adota uma série de medidas sanitárias, como aferição de temperatura na entrada e uso obrigatório de máscara, além de restringir a circulação simultânea em área expositiva a apenas 80 pessoas.

SERVIÇO
Casa Roberto Marinho
Endereço:
Rua Cosme Velho, 1105 – Cosme Velho
Link para agendamento

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Babi Wentz
carioca, estudante de Letras na UFRJ. Nascida numa segunda-feira de carnaval, se apaixonou muito cedo pela arte das Escolas de Samba. Moradora da Taquara, é Zona Oeste desde os onze anos; não dispensa um eio pelo Centro, uma ida ao Parque de Madureira, uma volta pela Cidade das Artes ou qualquer outro evento que consiga ir. Gosta de teatro e música, às vezes se arrisca nessas áreas. Também é pseudônimo de Bárbara de Carvalho.

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