Primeiro viaduto da Nova Serra das Araras fica pronto e terá tráfego liberado

CCR RioSP libera nesta sexta (30/05) o primeiro viaduto da Nova Serra das Araras, etapa inicial de uma das maiores obras rodoviárias em andamento no país.

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Divulgação

A concessionária CCR RioSP, empresa do Grupo Motiva, entrega nesta sexta-feira (30/05) o primeiro viaduto da Nova Serra das Araras, um dos maiores projetos rodoviários em andamento no Brasil. A estrutura, localizada no km 225, sentido Rio de Janeiro, será liberada para tráfego a partir das 6h.

Construído em aproximadamente cinco meses, o viaduto tem extensão de 50,8 metros e envolveu cerca de 75 colaboradores na obra. Foram utilizadas cinco vigas pré-montadas, cada uma com 41,8 metros e 120 toneladas, além de 750 m³ de concreto e 110 toneladas de aço. Sua fundação inclui 24 estacas raízes.

Com essa liberação, o tráfego da pista de subida (sentido São Paulo) será temporariamente desviado para o novo trecho, permitindo que as obras avancem no percurso original. Esse desvio tem 650 metros de extensão, utilizando apenas duas faixas da nova pista para manter as condições atuais de tráfego, e deve durar aproximadamente 12 meses.

O gerente responsável pelas obras da Nova Serra das Araras, Virgilius Morais, destacou a importância desse momento: “A entrega desse viaduto marca um avanço significativo em uma obra fundamental para a mobilidade. Estamos comprometidos em garantir melhorias para todos que trafegam nessa região.”

Atualmente, o projeto está com 31% das obras concluídas. Ao todo, serão construídos 24 novos viadutos, além de diversas obras de contenção, terraplenagem e drenagem. Mais de 2 mil trabalhadores, principalmente das cidades de Piraí e Paracambi, no interior do Rio, atuam nas obras dia e noite.

A Nova Serra das Araras promete trazer maior segurança e fluidez ao tráfego entre Rio e São Paulo, reforçando o papel estratégico da rodovia para a economia do país.

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2 COMENTÁRIOS

  1. A infraestrutura brasileira corre pra recuperar o tempo e os km’s perdidos, mesmo com a crise das mudanças climáticas causadas pela “queima de combustível fóssil (óleo diesel).
    Mas é o que temos pro momento.
    Torço pra que o “din-din” investido não tenha a famigerada “caixa 2”.
    O Brasil é um país de grandes “riquezas”, mas, mal utilizadas.
    Quem saiba “as tecnologias aplicadas em vários segmentos da economia” mudem a mentalidade e o comportamento dos profissionais envolvidos, pois a população “paga os impostos pra isso”.
    A “honestidade” também é um fator de progresso coletivo.
    E acho que, nós brasileiros, merecemos.

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